…e sai incólume. Deste asco. Fazem falta posts destes para os leitores se aperceberem de com quem lidam. O Jorge Candeias, como sabem os pobres desgraçados que o lêem, tem uma fixação freudiana comigo. Vá-se lá saber porquê. Se calhar pisei-o sem querer, e o Jorge, como todas as criaturas mais ou menos invertebradas, não esquece durante muito tempo. O teor do post não merece comentários de maior, pois ele fala por si. A eloquência vernácula de quem não consegue articular um pensamento mais elaborado que um twit; a forma despudorada com que diz que disse o que não disse e desdiz o que disse e os outros é que são burros, mas ele compilou dezasseis mil páginas de não sei o quê, mas deve ser papel higiénico para limpar aquela estrumeira toda que espalhou lá pelo blogue. Deixemos, por isso, o asco com quem o produz e quem quiser visitar o buraco onde ele se acolhe que o faça por sua conta e risco. Eu saí indemne, mas...
De qualquer forma, aqui fica o eloquente registo: escroque, vil, criatura do submundo, burro, saltimbanco de feira, crápula, artista português, mentiroso, tipinho, troca-tintas aldrabão, vendedor de banha da cobra e vigarista.
Aqui se esgota, em todo o seu esplendor, o argumentário do Jorge Candeias, a luz que brilha no oco de um crânio capaz de ombrear com o do Homem de Piltdown como a maior farsa da história. E nele se esgota, também, a credibilidade de um nome: Jorge Candeias, já não vale nada…
Mas sê feliz, Jorge, estás a precisar...
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