Faleceu hoje Eduardo Prado Coelho.
Li-o pela primeira vez na há muito falecida revista Opção (1976-1978), e depois, apenas quando o tema me interessava.
Recordo, essencialmente, a incapacidade de lidar com a arte e a cultura populares, a postura sectária em defesa de Sob o Signo da Verdade (2006) de Manuel Maria Carrilho e o obscurantismo pós-moderno no ataque à ciência e em defesa de Boaventura Sousa Santos.
Dele escreve Eduardo Pitta que "foi o intelectual português mais influente dos últimos 25 anos", o que diz muito, e que "nada voltará a ser como dantes", o que poderá não dizer o suficiente.
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