domingo, 13 de dezembro de 2009

À Deriva no Tempo: A Máquina do Tempo Acidental (Joe Haldeman, 2008)




Europa-América, 2008
Tradução de Catarina Fonseca
ISBN: 978-972-1-06965-8
236 Páginas

Quando Matt Fuller apertou no botão REINICIAR do calibrador de que o professor Marsh o encarregara, nunca pensou acabar envolvido no extremo errado de uma investigação criminal, sentado frente a frente com Jesus numa teocracia tenebrosa ou transportado a um futuro que se assemelha bastante àquele que ele conhece. Nas mãos de Haldeman, porém, este acidental viajante no tempo vai conduzir o leitor pelos labirintos da vasta maleabilidade do real quando submetido às pressões da imaginação friamente lógica de um dos mais consistentes autores de FC. Volvidos quase dois anos sobre a publicação do anterior volume da Colecção Nébula, A Máquina do Tempo Acidental vem agora permitir esperança renovada quanto à continuidade de uma colecção que vinha dando a conhecer aos leitores nacionais algumas obras dos autores mais marcantes no género. Seja bem vinda de volta.


Este texto foi originalmente publicado na revista OS MEUS LIVROS #72, Fevereiro de 2009

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